sábado, 26 de janeiro de 2019

A CONQUISTA DA PONTE DE REMAGEN - Histórias da Segunda Guerra Mundial




É incrível como em matéria de Histórias da Segunda Guerra Mundial algumas vão e vem e jamais desaparecem, insistindo em manter-se vivas. Há alguns anos atrás postei aqui no Blog a História da Ponte Ludendorff em Remagen, e com o passar dos anos ela se mantém viva na medida que sempre acabo encontrando novas e antigas fotos que dão uma visão maior e mais próxima de tudo que representou este capítulo importante do conflito mundial. 

Abaixo vou postar um pouco da história para aqueles que conhecem rememorar e os que desconhecem possam aprender sobre ela, e mais algumas fotos que embora antigas consegui copiar e que dão a dimensão exata do que foi essa Ponte.



RELEMBRANDO UM POUCO DA HISTÓRIA



Ponte Ferroviária que atravessa o Rio Reno na Alemanha, ligando as cidades de Remagen a Erpel. Estava localizada entre duas colinas que flanqueiam o rio.

Construída entre 1916 e 1919 para facilitar o transporte de tropas alemães durante a Primeira Guerra Mundial, tem seu nome em homenagem ao General Prussiano da época Erich Ludendorff, um dos proponentes da construção da ponte. Com 325 metros de comprimento, possuía duas linhas de trem lado a lado e uma passagem para pedestres.

A ponte tornou-se famosa na Segunda Guerra Mundial por ser tomada pelos soldados aliados entre 7 e 8 de março de 1945, numa luta contra seus defensores nazistas, permitindo a invasão em massa da Alemanha por este flanco seco, aberto em suas fronteiras.

A captura foi fundamental para os Aliados estabelecerem uma cabeça de ponte em direção ao coração das terras germânicas, por se tratar da única ponte ainda intacta conservada pelos alemães sobre o Reno, ligando esta região ao interior da Alemanha, sólida o suficiente para permitir a travessia de blindados, armamento pesado e caminhões de suprimento junto com as tropas invasoras. Capturada pelos norte-americanos, os esforços alemães foram desesperados para derrubá-la ou colocá-la fora de uso, primeiro pela infantaria e à medida que iam sendo empurrados para longe de Remagen, por disparos de artilharia e por bombardeios da Luftwaffe sobre ela, mais a ponte manteve-se de pé, possibilitando que oito mil soldados aliados a cruzassem nas primeiras 24 horas.

A reação de ódio de Adolf Hitler à perda da ponte foi tal que os cinco oficiais responsáveis por sua guarda foram levados à corte marcial, quatro deles executados imediatamente e um escapando, apesar de condenado à morte, acabou caindo prisioneiro dos americanos.

Dez dias depois da sua captura, a ponte finalmente desabou (foi reconstruída após a guerra) matando ou ferindo 120 engenheiros do exército que trabalhavam em seu reforço, mas nesta data o grosso das tropas invasoras já havia atravessado o Reno por ela e por pontões artificiais de aço montados sobre o rio.

Em 1969 o cinema de Hollywood fez um filme de grande sucesso sobre o episódio, The Bridge at Remagen, uma superprodução com a participação de um elenco de estrelas, entre elas George Segal, Robert Vaughn e Ben Gazzara. 

Capa do DVD do Filme


As duas torres originais da ponte hoje abrigam um museu com fotos, filmes e objetos pertencentes ao episódio da Segunda Guerra Mundial.

Um grande sinal, pregado em uma das duas grandes torres de pedra da ponte, convidava os soldados que a atravessavam nos dias posteriores à sua tomada com a mensagem: “Cruze o Reno com os pés secos. Cortesia da 9ª Divisão Blindada do Exército dos Estados Unidos”. Esta placa hoje está à mostra no Museu Patton, em Fort Knox, no estado de Kentucky, Estados Unidos.


ABAIXO MAIS ALGUMAS FOTOS
(A maioria das fotos que consegui agora são da Ponte reconstruída dias após a queda sobre o Reno pela Equipe de Engenheiros Americanos da 9ª Divisão)



























A Ponte foi reconstruída após a Segunda Guerra Mundial, mas suas torres originais que resistiram a queda da estrutura hoje foram preservadas e servem de Museu


Abaixo os links das postagens anteriores no Blog (Não deixem de ver muitas outras imagens da  da Ponte Ludendorff):



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Espero que as pessoas que gostam de Histórias da Segunda Guerra Mundial apreciem estas novas (antigas imagens). Se eu ainda conseguir outras voltarei a postar.

Forte Abraço!
Osmarjun
 

sábado, 19 de janeiro de 2019

Monty´s Humber 1:32 scale - parte 1

Início da Montagem

Kit antigo da Airfix mas com muita facilidade para montagem:

Monty e o Motorista, bem detalhados
 
começando pelo chassi
 
juntando partes





quase pronto para iniciar os reparos e aplicar o primer

Até o próximo post
Forte Abraço!
Osmarjun

sábado, 12 de janeiro de 2019

USS BALAO - OPERACION PETTICOAT (O FILME) ANÁGUAS À BORDO (Título do Filme no Brasil)


Já fazia algum tempo em que eu não postava aqui coisas referentes a histórias e curiosidades das Grandes Guerras, que eu muito aprecio. Por acaso, navegando por estes dias de férias, com mais tempo achei dados relativos a um Submarino Americano que serviu no Pacífico durante a Segunda Guerra e que por acaso acabou sendo mais tarde o protagonista de um Filme (comédia) de Hollywood estrelado pelos lendários Cary Grant e Tony Curtiss. Realizei a pesquisa e abaixo um pouco da história do Submarino e depois os dados do filme:

"USS BALAO"


Submarino americano USS Balao (SS-285) que chega no porto de Apra em
Guam a 8 de abril de 1945.

Em 2 de abril, USS Balao submergiu rapidamente para evitar ser detectado por um avião inimigo grande e de baixa altitude e tomou vários metros de água em sua torre de comando, desligando seu radar e outros equipamentos elétricos. Apesar desses problemas, ela chegou em segurança em Guam em 8 de abril para uma reforma.

A quilha d USS Balao foi deixada em 26 de junho de 1942 no estaleiro naval de Portsmouth, em Kittery, Maine.
Batizada em homenagem a um peixe pequeno e esguio, ele era o navio principal de uma grande classe de submarinos americanos construídos durante a Segunda Guerra Mundial. USS Balao pesava 1.526 toneladas na superfície e 2.414 toneladas submersas. Ele tinha aproximadamente 311 pés de comprimento e 27 pés de largura, tinha uma velocidade máxima de 20 nós na superfície e 8,75 nós submersos, e tinha uma tripulação de 66 oficiais e homens. Estava armado com dez tubos de torpedos de 21 polegadas, uma arma de convés de 4 polegadas e uma de 40 mm, e duas metralhadoras de calibre .50. Foi construído em Portsmouth Navy Yard em Kittery, Maine, e entrou em serviço em 4 de fevereiro de 1943.

Esteve ativo no Pacífico durante a guerra e, em seguida, em 1959, desempenhou um papel de protagonista no filme Operação Petticoat, com Cary Grant e Tony Curtis. O USS Balao era o famoso "Submarino Rosa" naquele filme e se tornou uma celebridade dentro da frota, pelo menos por um tempo.

USS Balao foi reclassificado AGSS-285 em abril de 1960 e continuou participando de exercícios de treinamento nos três anos seguintes. Foi enviado para o Mediterrâneo em meados de 1962 e serviu no mar no Atlântico Ocidental durante a Crise dos Mísseis de Cuba no final daquele ano. Foi desativado em 1º de agosto de 1963 e seu nome foi retirado da lista da Marinha no mesmo dia. Seu corpo principal foi afundado na costa do norte da Flórida em 6 de setembro como um alvo. No entanto, antes de ser afundada, a torre de comando do USS Balao (que é a superestrutura que cerca e esconde a torre de comando, também conhecida como a “vela”) foi removida do navio. Ela foi preservada e está em exposição no Washington Navy Yard, em Washington, DC, desde meados da década de 1960. O USS Balao recebeu nove estrelas de batalha por seu serviço durante a Segunda Guerra Mundial, mas nenhuma indicação ao Oscar por seu papel no filme "Operação Petticoat".  



Operation Petticoat (O Filme) 


Filme de comédia de um Submarino Americano na Segunda Guerra Mundial realizado em 1959 em Eastmancolor pela Universal-International, produzido por Robert Arthur, dirigido por Blake Edwards e estrelado por Cary Grant e Tony Curtis.

O filme conta em flashback as desventuras do Submarino fictício da Marinha dos EUA, “USS Sea Tiger”, durante os primeiros dias do envolvimento dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Alguns elementos do roteiro foram tirados de incidentes reais que aconteceram com alguns dos submarinos da frota do Pacífico durante a guerra. Outros membros do elenco incluem vários atores que se tornaram estrelas da televisão nos anos 60 e 70: Gavin MacLeod, do The Love Boat, e McHale's Navy, Marion Ross, do Happy Days, e Dick Sargent, de Bewitched (A Feiticeira).
Paul King, Joseph Stone, Stanley Shapiro e Maurice Richlin foram indicados ao Oscar de Melhor Redação por seu trabalho na Operação Petticoat. Mais tarde o filme foi a base de uma série de TV em 1977, estrelada por John Astin no papel de Grant.



O Roteiro


Em 1959, o contra-almirante da Marinha dos EUA Matt Sherman (Cary Grant), embarca no obsoleto submarino USS Sea Tiger, antes de sua partida para o ferro-velho. Sherman, um planejador e seu primeiro oficial comandante, começa a ler seu diário pessoal de guerra, relembrando eventos anteriores.
Em 10 de dezembro de 1941, um ataque aéreo japonês afundou Sea Tiger enquanto atracado no estaleiro naval de Cavite, nas Filipinas. O tenente-comandante Sherman e sua tripulação começam os reparos, na esperança de navegar para Darwin, na Austrália, antes que os japoneses invadissem o porto. Acreditando que não há chance de consertar o submarino, o esquadrão de mercadorias transfere a maior parte da tripulação de Sherman para outros barcos, mas promete a Sherman que ele primeiro terá de recorrer a quaisquer substitutos disponíveis. Tenente (Júnior) Nick Holden (Tony Curtis), assessor de um almirante, é transferido para a Sea Tiger apesar de não ter nenhum treinamento ou experiência em submarinos.
Holden demonstra grande habilidade depois que Sherman faz dele o oficial de suprimentos. Ele se alia ao sargento da Marinha Ramon Gallardo, um prisioneiro fugitivo para obter materiais desesperadamente necessários para reparos, persuadindo o capitão a colocar Ramon como cozinheiro do navio. O que Holden e seus homens não podem adquirir de armazéns de base, eles "requisitam a noite” de várias fontes militares e civis.
Refletida e restaurada para condições de pouca navegabilidade, com apenas um de seus quatro motores a diesel operáveis, o Sea Tiger põe-se no mar depois que um nativo faz um feitiço de proteção para a viagem. O Comandante Chefe de Motores Mate Tostin (Arthur O'Connell) confidenciou previamente a Sherman que eles têm o motor nº 1, ele responderá pelo nº 2 quando estiver de volta, e por ter retirado partes de Nos. 3 e 4 para obter os números 1 e 2. O nº 1 funciona, mas é propenso a soltar fumaça depois de um barulho parecido com arroto.
O Sea Tiger chega a Marinduque, onde Sherman relutantemente concorda em evacuar cinco enfermeiras do Exército. Holden é atraído pela Segunda-Tenente Barbara Duran (Dina Merrill), enquanto Sherman tem uma série de embaraçosos encontros com a bem-dotada e desajeitada Segunda-Tenente Dolores Crandall (Joan O'Brien). Mais tarde, quando Sherman se prepara para atacar um petroleiro inimigo ancorado em um píer, Crandall acidentalmente acerta o botão "fogo" antes que o Operador de Dados do Torpedo tenha transmitido todas as configurações para o torpedo. O torpedo não acerta o Petroleiro e em vez disso "afunda" um caminhão em terra. O Sea Tiger foge em meio a uma chuva de tiros do inimigo.



O USS Sea Tiger, da Operation Petticoat. Uma nuvem de fumaça (roteirizada) 
e seu incômodo motor nº 1 pode ser vista do lado de estibordo.

Sherman tenta colocar as enfermeiras em terra em Cebu, mas o Exército se recusa a aceitá-las, pois os japoneses estão se aproximando. Incapaz de obter suprimentos necessários de fontes oficiais, Sherman permite que Holden monte um Cassino para adquirir dos soldados tudo que for útil para uso no submarino. O chefe de Torpedos pediu tinta e Holden que consegue arrumar tinta vermelha e branca, mas não tem o suficiente para pintar o casco inteiro, os dois são misturados, resultando em um primer rosa pálido que o chefe relutantemente aplicou. Um ataque aéreo japonês inesperado obriga a uma partida precipitada antes que a tripulação possa aplicar a camada superior de cinza marinho.
A famosa Rosa de Tokyo zomba em seu programa de transmissão de rádio do misterioso submarino rosa, enquanto a Marinha dos EUA acredita que seja outra uma artimanha japonesa, ordenando que seja afundado quando for visto. Um destróier americano localiza o Sea Tiger e abre fogo, depois lança cargas de profundidade, quando o submarino mergulha. Sherman experimenta lançar uma mancha de óleo e depois lança cobertores, travesseiros e coletes salva-vidas, pra tentar enganar o Destróyer mas a tentativa não convence. Por sugestão de Holden, Sherman ejeta a lingerie das enfermeiras. O enorme sutiã de Crandall convence o capitão do contratorpedeiro de que "os japoneses não teriam nada assim a bordo", e ele cessa o fogo. Sea Tiger, ainda pintado de rosa, chega a Darwin maltratado, mas pelas suas próprias forças.
A leitura das lembranças de Sherman terminam com a chegada do Comandante do Sea Tiger, o Comandante Nick Holden (Curtis), sua esposa (a ex-Tenente Duran) e seus filhos. Sherman promete a Holden o comando de um novo submarino movido a energia nuclear, chamado igualmente de Sea Tiger. A esposa de Sherman (a ex-Tenente Crandall) chega atrasada com as filhas enroscando sem perceber os pára-choques do seu carro num ônibus da Marinha estacionado. Quando este se afasta, arrastando o carro com ele, ela se desespera, mas Sherman garante a sua esposa que ele será parado no portão principal. O comandante Holden leva o Sea Tiger para fora do porto, e sua partida final é pontuada pelo famoso barulho pela culatra e fumaça do motor a diesel número 1, ainda incômodo depois de todos esses anos.



Produção

Curtis assumiu o crédito pela criação da Operação Petticoat. Ele havia se juntado à Marinha dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial com a intenção de entrar no serviço de submarinos, em parte porque seu herói, Cary Grant, havia aparecido no Destination Tokyo (1943). Depois que ele se tornou uma estrela, Curtis sugeriu fazer um filme em que Grant iria encarar um periscópio, como fez em Destination Tokyo. Curtis gostou muito de trabalhar com Grant.

O ex-astro de contrato da Universal International, Jeff Chandler, foi originalmente indicado para interpretar Matt Sherman, mas foi para o filme Jayhawkers (1959). Tina Louise recusou o papel de uma das enfermeiras ao sentir que o filme tinha muitas piadas sexuais.

Operação Petticoat foi produzido com amplo apoio do Departamento de Defesa e da Marinha dos EUA. A maior parte das filmagens foi feita dentro e ao redor da Estação Naval de Key West, agora chamada de Anexo Truman da Estação Aérea Naval de Key West, Flórida, que substituiu as Filipinas e a Austrália. As filmagens para o período sugerindo o pós-guerra de 1959 foram feitas na Estação Naval de San Diego, na Califórnia.

O USS Sea Tiger foi retratado por três diferentes submarinos da classe Balao da Segunda Guerra Mundial:
USS Queenfish, nas cenas de abertura e encerramento (cerca de 1959), em que o "393" na torre de comando é visível;
USS Archerfish, para todas as cenas da Segunda Guerra Mundial, onde o barco foi pintado em cinza e preto padrão;
USS Balao, por todas as cenas em que o Sea Tiger foi pintado de rosa.


Precisão Histórica

Um erro de enredo diz que a Sea Tiger está indo para Darwin para se encontrar com o USS Bushnell em dezembro de 1941; o USS Bushnell não entrou em serviço antes de 1943.

Alguns dos pontos da trama da Operação Petticoat foram baseados em incidentes da vida real, tais como:
  1.   A evacuação de uma enfermeira da Marinha e várias enfermeiras do Exército de Corregidor para a Austrália pelo Submarino USS Spearfish;
  2. O naufrágio do Submarino USS Sealion no píer do estaleiro naval de Cavite, nas Filipinas;
  3. O torpedeamento de um ônibus pelo USS Bowfin;
  4. Carta do Capitão Sherman ao departamento de abastecimento em Cavite sobre a inexplicável falta de papel higiênico (com base em uma carta ao departamento de suprimentos do estaleiro naval de Mare Island pelo tenente comandante James Wiggins "Red" Coe do submarino USS Skipjack);
  5. A necessidade de pintar um submarino cor-de-rosa por causa da falta de base de chumbo vermelha ou branca: o calor da queima do USS Sealion também queimava a tinta preta do vizinho USS Seadragon; por um tempo, o Submarino lutou apenas com a sub camada de tinta de chumbo vermelho visível. Isso levou a Rosa de Tokyo a depreciar os "submarinos piratas vermelhos" americanos.
  6. Outra fonte possível para o submarino "rosa" é o decorado USS Harder, comandado por Samuel David Dealey. Sob a crença de que um tom rosado ajudaria na camuflagem, especialmente perto do amanhecer e anoitecer, Dealey acrescentou rosa ao cinza claro que era padrão para o esquema de pintura Medida 32 da Marinha.

Recepção da Imprensa e do Público

Operação Petticoat foi um sucesso entre o público e os críticos. A crítica na Variety era típica: "Petticoat não tem mais peso do que um punhado de penas, mas oferece muitas risadas. Cary Grant e Tony Curtis são excelentes, e o filme é dirigido por Blake Edwards com um ritmo estridente. Um comentário muito mais contido veio de Bosley Crowther, do The New York Times, que observou em sua resenha de 8 de dezembro de 1959 que o dispositivo de enredo das mulheres a bordo de um submarino de guerra estava tenso. "E essa é a complicação óbvia sobre a qual são baseados em pelo menos 60 por cento dos gracejos e piadas no filme. Como acossar as enfermeiras no espaço excessivamente limitado, como explicar-lhes o funcionamento dos banheiros, como obrigar os marinheiros a manterem suas mentes bem desviadas em seu trabalho - esses são os infindáveis ​​problemas que vexam o comandante Grant ".


Desempenho de Bilheteria

Operação Petticoat foi um grande sucesso de bilheterias,
tornando-se o terceiro maior ganhador de bilheteria em 1960, ganhando US$ 6.800.000.

O segundo em bilheteria foi Psychose de Alfred Hitchcock com
US$ 8.500.000

O filme que mais arrecadou em 1960 foi Ben-Hur US$ 17.300.000.

Para Grant, através de seu contrato, seus ganhos chegaram a US$ 3 milhões, fazendo com que a Operação Petticoat fosse seu filme mais lucrativo até hoje. 


Fotos Originais do Filme 














 A Série de televisão de 1977
O elenco da televisão: da esquerda para direita: Dorrie Thomson, Lee Jamie Curtis, 
Melinda Naud, Bond Gideon. Na frente, da esquerda para direita: Richard Gilliland, John Astin.


Operação Petticoat foi adaptada como uma série de TV pela ABC, entre 17 de setembro de 1977 a 10 de agosto de 1979. Inicialmente estrelando John Astin no papel de Grant do Tenente Comandante Sherman, a série de TV lançou a filha de Tony Curtis, Jamie Lee Curtis, como Tenente Duran. A maior parte do elenco foi substituída para a segunda temporada do programa, uma decisão que levou a baixa audiência e o cancelamento. Provavelmente 32 episódios da série (22 na 1ª temporada, 10 na 2ª temporada) foram produzidos no total.



Fontes:   https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Petticoat
- Pesquisas do Autor do Blog

Obs do Autor: Se tiverem a chance não deixem de ver o filme, difícil de encontrar, mas uma diversão muito boa. Eu mesmo já assisti muitas vezes.

-.-.-.-.-

Espero que tenham apreciado a publicação.
Até o próximo post
Forte Abraço!
Osmarjun